terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Rio

Todos os dias eu sentia o ar trivial das manhãs. Aquela luz forte rompendo meus olhos passava com a simetria ideal sobre as frestas das janelas, era o verão que matava-me com um veneno doce do amanhecer.  Nessa época, sempre, acordava com a sensação do acordar sem dormir."Quando essa cidade ficou assim tão quente"?